Saturday, June 2, 2012

marcha das vadias





PSOL/PA participa do Dia Internacional das Prostitutas

Marinor Brito (PSOL-PA) e Lourdes Barreto (Gempac)
A presidenta do PSOL/PA, Marinor Brito, participou no início da noite deste sábado (02), do Dia Internacional das Prostitutas, data dedicada a debates e atividades artísticas na luta pelos direitos das prostitutas, também conhecido como "Puta Dei", organizado pelo Grupo de Mulheres Prostitutas da Área Central de Belém (Gempac).
A ex-senadora do PSOL, falou da importância do dia internacional das prostitutas para debater com a sociedade as mais variadas formas de preconceitos e violências que as prostitutas sofrem todos os dias em todo país, a regulamentação da profissão e a necessidade de políticas públicas de saúde para que as profissionais do sexo não fiquem entregue a própria sorte.
- Quando estive vereadora em Belém, fui autora da lei que transformou o Gempac em entidade de utilidade pública, possibilitando que esta importante entidade pudesse firmar convênios com entes governamentais e desenvolver projetos que visassem a prevenção, informação e treinamento das mulheres prostitutas da cidade, afim de que pudessem buscar seu sustento e de suas famílias em outras atividade profissionais, disse.
As atividades do Puta Dei começaram às 9h da manhã e se estenderam até a noite percorrendo o trajeto do “Quadrilátero do Amor” - área do tradicional bairro da Campina que marcou os tempos áureos da capital paraense formando o quadrado compreendido entre as ruas Padre Prudêncio, 1º de Março, Riachuelo e General Gurjão.  Cada ação da programação teve como objetivo fortalecer o debate sobre a profissão e, principalmente, a quebrar de tabus que impedem e distorcem um tratamento real sobre as questões da classe.
O Puta Dei Belém contou com uma irreverente e escontraída corrida de calcinhas e premiação dos vencedores (foto acima).
Histórico: No dia 2 de junho de 1975, 150 prostitutas ocuparam a igreja de Saint-Nizier, na França, para protestar contra o cerco aliberdade que sofriam. De lá para cá, o movimento se fortaleceu, teve avanços econquistas significativos, mas ainda sofre com os preconceitos e a falta deinformação. Por isso, no próximo sábado, 37 anos após o protesto que marcou atrajetória da classe trabalhista, mulheres de todo o mundo comemoram o Dia Internacional da Prostituta, uma data para reforçar o combate aos estigmas que estas profissionais sofrem diariamente.

PSOL/PA participa do Dia Internacional das Prostitutas

Marinor Brito (PSOL-PA) e Lourdes Barreto (Gempac)
A presidenta do PSOL/PA, Marinor Brito, participou no início da noite deste sábado (02), do Dia Internacional das Prostitutas, data dedicada a debates e atividades artísticas na luta pelos direitos das prostitutas, também conhecido como "Puta Dei", organizado pelo Grupo de Mulheres Prostitutas da Área Central de Belém (Gempac).
A ex-senadora do PSOL, falou da importância do dia internacional das prostitutas para debater com a sociedade as mais variadas formas de preconceitos e violências que as prostitutas sofrem todos os dias em todo país, a regulamentação da profissão e a necessidade de políticas públicas de saúde para que as profissionais do sexo não fiquem entregue a própria sorte.
- Quando estive vereadora em Belém, fui autora da lei que transformou o Gempac em entidade de utilidade pública, possibilitando que esta importante entidade pudesse firmar convênios com entes governamentais e desenvolver projetos que visassem a prevenção, informação e treinamento das mulheres prostitutas da cidade, afim de que pudessem buscar seu sustento e de suas famílias em outras atividade profissionais, disse.
As atividades do Puta Dei começaram às 9h da manhã e se estenderam até a noite percorrendo o trajeto do “Quadrilátero do Amor” - área do tradicional bairro da Campina que marcou os tempos áureos da capital paraense formando o quadrado compreendido entre as ruas Padre Prudêncio, 1º de Março, Riachuelo e General Gurjão.  Cada ação da programação teve como objetivo fortalecer o debate sobre a profissão e, principalmente, a quebrar de tabus que impedem e distorcem um tratamento real sobre as questões da classe.
O Puta Dei Belém contou com uma irreverente e escontraída corrida de calcinhas e premiação dos vencedores (foto acima).
Histórico: No dia 2 de junho de 1975, 150 prostitutas ocuparam a igreja de Saint-Nizier, na França, para protestar contra o cerco aliberdade que sofriam. De lá para cá, o movimento se fortaleceu, teve avanços econquistas significativos, mas ainda sofre com os preconceitos e a falta deinformação. Por isso, no próximo sábado, 37 anos após o protesto que marcou atrajetória da classe trabalhista, mulheres de todo o mundo comemoram o Dia Internacional da Prostituta, uma data para reforçar o combate aos estigmas que estas profissionais sofrem diariamente.

MUNICÍPIOS MARANHENSES EM ALTA: FUNDADA A ADEMMA



Primeiras-Damas fundam associação

A Ademma será articulada por primeiras-damas maranhenses, com a missão de proporcionar assistência aos municípios.



Por Lidiane Correa
Especial para ANB Online


Primeiras-damas de vários municípios maranhenses assinaram, na última sexta-feira, o documento de fundação da Associação de Desenvolvimento dos Municípios Maranhenses (Ademma). A solenidade aconteceu na Secretaria de Estado da Mulher (Semu), em São Luís.

A associação nasce quebrando alguns paradigmas, pois a sua proposta é de uma organização que vem pra somar com a administração municipal, atendendo às necessidades da população, e buscando recursos nas diversas instâncias governamentais, para aplicação de políticas publicas nas áreas assistência sociial, saúde, educação, cultura e meio ambiente.  

A Ademma inicia suas atividades com uma diretoria provisória. Na presidência está a primeira-dama de Trizidela do Vale, Francisca Rosa Freitas; As demais primeiras-damas já associadas compõem as vice-presidências regionais, que a priori estão na competência das representantes de Alcântara, Bom Jardim, Governador Eugênio Barros, Olho D’Água das Cunhãs, Palmeirândia, Tasso Fragoso, Turiaçú e Vila Nova dos Martírios.

A presidente da Ademma, Francisca Rosa disse que a entidade é um marco para a política do Maranhão, pois as primeiras-damas irão ser vistas pela sociedade como gestoras de políticas públicas, e não mais, na figura de esposa de prefeitos. “Nós há muito tempo estamos ocupando cargos públicos na administração municipal, mas sempre ficávamos à sobra de nossos maridos, a partir de agora vamos mostrar através da associação o nosso trabalho”, completou Francisca Rosa.

A Secretária de Estado da Mulher, Catharina Bacelar e toda a sua equipe de assessores, se fizeram presentes na solenidade, onde se disponibilizaram a apoiar o movimento, através de capacitações. “Para nós esta mobilização é de suma importância para a ampliação dos organismos de políticas para mulheres e a institucionalização da política de gênero no estado”, ressaltou Catharina. Destacou ainda, que dos municípios presentes, cem por cento deles não têm organismo de políticas para as mulheres, e que a Ademma se torna um campo fértil para o plantio de novas sementes.

Os prefeitos das cidades de Bom Jardim, Antônio Roque Portela de Araújo e Wellington Pinto, de Vila Nova dos Martírios participaram do evento prestigiando as suas respectivas esposas. A prefeita de Bacurituba, Filomena Barros, também compareceu ao ato.

Para Rosângela Araújo, primeira-dama de Bom Jardim, já era esperado um momento onde as esposas de prefeitos pudessem desempenhar seu papel na política, e não apenas, como companheiras. “A mulher tem um olhar mais detalhado sobre o social, por isso nós devemos estar inseridas no contexto político de nossos municípios”, completou a primeira-dama.

Com base nos estudos feitos pela assessoria técnica da Ademma, no Maranhão, a maioria dos gestores municipais é do sexto masculino, o que explica a entidade estar sendo formada, por primeiras-damas. Mas essa realidade não é impedimento para que os cavalheiros municipais associem-se ao movimento. 

Chávez toma remédio 100 vezes mais forte que morfina para aliviar dores

Presidente venezuelano, Hugo Chávez, que sofre de um câncer nos ossos, toma um remédio "100 vez mais forte que a morfina" para alivar as fortes dores. As informações são do jornal espanhol "Abc".

Segundo a equipe médica estima, "se não houver uma recaída inesperada, o presidente Chávez poderia chegar às eleições" presidenciais de 7 de outubro.
Ainda de acordo com o jornal, o tratamento para o combate à doença é "especialmente preocupante e, em algum momento, seu corpo não será capaz de superá-lo".

UMA IMAGEM ANTOLÓGICA

Sei que há muitas críticas à Marcha das Vadias. As mais embasadas vêm das próprias feministas. Eu também não gosto do nome, acho muito difícil dar um novo significado a uma palavra tão pejorativa quanto vadia (que é apenas uma entre as mais de duzentas usadas para condenar o comportamento sexual de qualquer mulher), sinto que as mensagens não são entendidas pelo público leigo. Mas gosto muito da energia, da irreverência, da organização horizontal, não hierárquica, e do poder que as marchas têm de atrair novas militantes. Enquanto não inventarem um protesto mais chamativo, sigo sendo a favor das marchas.
E, convenhamos: qualquer evento popular que renda uma foto como essas não pode ser de todo ruim. 
Esta foto fala comigo em muitos níveis (tem um vídeo também). É empoderadora. Mostra união, mostra força, mostra que não vamos mais nos calar, que não vamos mais baixar a cabeça pros abusos, que somos aliadas nesta luta. O babaca cínico de braços abertos, como se dissesse "É só uma piada", e todas nós apontando o dedo pra ele.
A Marcha das Vadias de Brasília publicou um post muito bom sobre o assunto. Concordo totalmente com a argumentação: havia centenas de homens numa manifestação com mais de cinco mil pessoas. Claro que a maior parte estava marchando junto, mas é possível imaginar que, nessa multidão, havia homem que foi ver mulheres com seios descobertos, ou, sei lá, fazer seu protesto silencioso. 
Como diz o blog: “Seria realmente plausível que uma marcha de milhares de pessoas se colocasse contra um cara que estivesse simplesmente quieto?”. Se o cara estava assediando as manifestantes, falando palavras agressivas, ameaçando (e, se um sujeito desses tem a “coragem” de fezer isso no meio de uma multidão de mulheres, o que será que faz quando está sozinho com apenas uma?), as manifestantes têm total direito de se revoltarem contra ele. Aliás, o panaca se envolveu com a marcha errada. A de Brasília é a maior e mais organizada do país. Tem um aparato de segurança formado pelas próprias mulheres, no melhor esquema de “mexeu com uma, mexeu com todas”. As críticas à reação das manifestantes são previsíveis e dizem muito sobre quem critica. Segundo o blog:
“É impressionante como incomoda o fato de mulheres resistirem e reagirem diante da violência que as atinge. Incomoda porque homens assim não estão acostumados a verem mulheres se colocando contra a violência que sofrem, resistindo e se unindo contra qualquer tipo de agressão que recaia sobre uma de nós. Incomoda porque não faz sequer parte do universo simbólico desses homens qualquer possibilidade das mulheres perceberem como violência abordagens constrangedoras e atitudes masculinas agressivas muitas vezes consideradas naturais pela nossa sociedade. Incomoda porque as nossas demandas e aquilo que nos agride são coisas vistas, por esses caras, sempre como secundárias, menos importantes ou até irrelevantes.”
Desculpem, mas não pude deixar de coletar alguns comentários de um fórum mascu. É um registro de como estamos incomodando. E de comos eles estão desnorteados.

- Seria esse nobre cidadão um GDR? [Guerreiro da Real, um dos braços do masculinismo brasileiro].
- Li no facebook que é apenas um cara usuario de drogas inclusive, que apenas andava pela rua e ao ver tantos cartazes tratando homens como animais (exatamente como Hitler e os nazistas faziam com os judeus) se se revoltou a declamar em voz alta sua revolta. Precisamos mais do que nunca nos unir, pois agora as feminazistas mostram que tem unidades de espancamento como na época de Hitler, dai para assassinatos é só um passo.
- Vi uma imagem agora, um monte de barangas juntas e umas parecendo homem, com as tetas de fora, e uma mostrando até a xota. Essa foi pra acabar o dia. [Ver vagina acaba com o dia dos mascus. Ainda bem que eles não costumam ver muitas].
- Nao sao direitos iguais?? querem mostrar os peitos os homens tambem tem direito de mostar o pau. [Mostra a cara antes, benzinho. E tudo bem que o mascu pelo jeito nunca viu peitos, mas eles são meio diferentes de um pênis].
- Essa p*taria já deu o que tinha que dar tem que meter a p*rrada nessa baderna porra, ja perturbaram a ordem publica.
- E tem gente que ainda se pergunta porque nos usamos fakes. Meter a real de cara limpa é suicídio social.
- O pior é que a PM chega e elas reclamam que não tem o direito de se expressar, de MATAR o outro.  Uma marcha dessas deveria ser proibida, que se f*dam se elas vão ficar revoltadas, qualquer coisa é descer o pau e acabou.
- Eu ainda sonho com o momento em que nós, masculinistas, unidos, sairemos às ruas de regata branca, óculos Ray Ban Aviator e pochete na cintura, seria épico! E, tenham certeza, que uma manifestação assim, mesmo que com apenas uns 30 caras, se tivesse alguma cobertura jornalística, seria um marco e renderia bons frutos para nosso movimento.
- Totalmente de acordo Arlindaoviril. Mas teria que ser muito bem preparado porque farao de tudo para nos tachar de revoltados e machistas. Tem que ser organizado... faixas que tenham reais violentas e inquestionáveis. [Alguns exemplos de “reais violentas e inquestionáveis” que eles vem jogando no Twitter:]
- Imaginem se a Real não existisse?? Estariamos f*didos nessa sociedade b*cetista. Somos a última esperança dos homens.
Quando a última esperança dos homens é um grupo de anônimos com foto de superherói, quando um sujeito como o que confrontou a marcha é tratado como herói, é sinal que não há muita esperança. Mas ninguém está ameaçando os homens. Estamos ameaçando um sistema falido, um modelo de masculinidade ultrapassado.
E antes de falar besteira que estou promovendo uma guerra dos sexos, primeiro: sou contra a violência. Mas acho legítimo que grupos historicamente oprimidos escolham a forma de reagir à violência. Não existe apenas uma forma de reação -- existem várias. E deixar que o grupo opressor escolha as armas, digamos assim, com que o grupo oprimido vai se defender... bem, é opressor também, não? 
Segundo, não tenho a menor raiva de homens. Amo homens. Adoro, inclusive, homens feministas. Mas homens (e mulheres) machistas, racistas, homofóbicos, preconceituosos de modo geral... Não tenho o menor respeito por vocês. Acho que vocês estão atrasados e já deveriam ter se retirado de cena há algumas décadas. Mas, já que continuam por aqui neste mundo que vem mudando, vocês não têm mais a liberdade de serem preconceituosos e receberem tapinhas nas costas.
Chega de termos medo. São vocês que ficaram pra trás que têm que temer. Ou abrir a mente e mudar. Ou continuar habitando um universo paralelo em que planejam protestos (contra o quê?) apenas nas suas cabeças.

PSOL/PA participa da 7ª Conferência de Trabalhadores Bancários do Pará

A presidenta do PSOL-PA, Marinor Brito, participou agora pela manhã da abertura da 7ª Conferência Bancária do Pará, em Belém.
A eterna senadora paraense fez uma saudação à categoria deixando claro a necessidade de unir os trabalhadores bancários para o enfrentamento aos patrões, governos estadual e federal, no sentido de combater o assédio moral, demissões arbitrárias, sobretudo no Pará, com os enfretamentos da categoria com o governo tucano.
- Este evento é de muita importância para os bancários paraenses, porque se por um lado se inicia mais uma campanha salarial e momento de enfrentamento com direções de bancos e banqueiros que batem recordes e recordes de lucro e não se importam com a vida, saúde, segurança e as péssimas condições de trabalho e salários dignos para essa categoria, por outro é o momento de avançarmos na organização sindical, aperfeiçoarmos os canais de participação pela base da categoria e nós do Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) estamos aqui, nos colocando à disposição para a luta, disse Marinor.
A 7ª Conferência Bancária do Pará tem previsão de encerramento para o inicio da tarde de hoje, com a eleição dos delegados do estado à 14ª Conferência Nacional dos Bancários.

PSOL/PA participa da 7ª Conferência de Trabalhadores Bancários do Pará

A presidenta do PSOL-PA, Marinor Brito, participou agora pela manhã da abertura da 7ª Conferência Bancária do Pará, em Belém.
A eterna senadora paraense fez uma saudação à categoria deixando claro a necessidade de unir os trabalhadores bancários para o enfrentamento aos patrões, governos estadual e federal, no sentido de combater o assédio moral, demissões arbitrárias, sobretudo no Pará, com os enfretamentos da categoria com o governo tucano.
- Este evento é de muita importância para os bancários paraenses, porque se por um lado se inicia mais uma campanha salarial e momento de enfrentamento com direções de bancos e banqueiros que batem recordes e recordes de lucro e não se importam com a vida, saúde, segurança e as péssimas condições de trabalho e salários dignos para essa categoria, por outro é o momento de avançarmos na organização sindical, aperfeiçoarmos os canais de participação pela base da categoria e nós do Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) estamos aqui, nos colocando à disposição para a luta, disse Marinor.
A 7ª Conferência Bancária do Pará tem previsão de encerramento para o inicio da tarde de hoje, com a eleição dos delegados do estado à 14ª Conferência Nacional dos Bancários.

Aniversariante de hoje

Amiga Doca Monte

Movimento pela Educação Superior e Técnica em Tarauacá: Um dia para marcar no calendário





























































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