Wednesday, August 31, 2011

Viviane Araujo X Gracyanne: qual é a mais linda a ex ou a atual de Belo?

Qual e a mais gata Viviane Araujo X Gracyanne

Viviane Araújo é mais discreta do que Gracyanne, apesar de exagerar nos comprimentos curtos e peças agarradas demais.


Gracyanne sempre quer mostrar tudo de uma vez e adora exibir seu corpo malhado além da conta ou usar cores e estampas extravagantes.

Parada dura, não acha? Belo fez uma boa troca? Comente!




MEU SALÁRIO E A GREVE DAS FEDERAIS

Até agora no blog, não falei nada sobre a greve das federais, e falo agora com um pé atrás, porque é um assunto um tanto polêmico. Eu sou o que se pode chamar de uma recém-doutora. Terminei o doutorado em junho de 2009, passei no primeiro e único concurso da minha vida em agosto daquele ano, e tomei posse na UFC em março do ano passado (parece que foi ontem!). Estou em estágio probatório até março de 2013. Em março do ano que vem vou completar dois anos e, assim, estou apta a pedir progressão funcional, que se dá a cada dois anos. Parece que preciso reunir toda a papelada de tudo que fiz durante esse período (publicações, palestras, organização de eventos, comissões, coordenações, número de horas lecionadas, e inclusive a nota média que os alunos me dão nas avaliações semestrais) e submetê-la a um conselho, que emitirá um relatório. Este relatório é lido e posto em votação no meu departamento. Se tudo der certo, em abril estarei no nível Adjunto 2. A diferença é salarial: ganharei R$ 188 (brutos; líquidos, não sei) a mais por mês. É uma mixaria, mas, como disse um professor amigo, num ano dá R$ 2340, o que não é desprezível. E por aí vai — a cada dois anos, dá pra subir um nível e ganhar um tiquinho a mais. O grande salto mesmo é quando, depois de Adjunto 4, o professor vai pra Associado. Aí o salário já pula de R$ 7.913 (o salário bruto de um professor adjunto 4) para R$ 10.703. Uma diferença realmente considerável. É possível pra um doutor chegar lá, com progressões funcionais, em oito anos de carreira.

Hoje meu salário, assim como o de qualquer adjunto 1 numa universidade federal, é de R$ 7.333. Isso bruto. Líquido fica nuns R$ 5.640 por mês. Mas a folha de pagamento é toda esquisita. O vencimento básico mesmo é de apenas R$ 2.318. Aí tem a GEMAS (Gratificação por Exercício do Magistério Superior), que é de R$ 1.098, e o RT, que não é retweet, mas Retribuição por Titulação (R$ 3.916). E um auxílio-alimentação de R$ 304. Desse dinheiro todo desconta-se minha mensalidade pra Adufc (sindicato dos docentes), que é de 1% do salário total bruto (ou seja, R$ 73), contribuição social e imposto de renda, e sobra R$ 5.640 (isso é pra doutor; um mestre com 40 horas de dedicação exclusiva ganha cerca de R$ 4.140 líquidos). Que é o maior salário que já recebi na vida. É complicado pedir pra alguém que nunca ganhou um salário tão bom entrar em greve. Claro que, se meu sindicato tivesse optado pela greve, eu entraria.

E claro que, apesar de ser o maior salário que recebi na vida e de ser um salário altíssimo pra esmagadora maioria da população brasileira, ele é baixo se comparado a praticamente todas as outras carreiras do serviço público. Está muito defasado, depois de oito anos congelado pelo governo FHC. Lula fez reajustes, mas não houve aumentos reais. Esses dias circulou um estudo dizendo que os ganhos dos professores federais hoje está igual ao da era FHC, mas eu considero o troço tendencioso. Afinal, Lula, em 2006, criou a classe Associado (aquela que descrevo acima). Antes o professor chegava a Adjunto 4 e ficava lá pra sempre — porque é dificílimo chegar a titular (salário bruto de R$ 11.755, mas os concursos só acontecem a cada dez anos, por aí). Sei bem que, como professora, jamais ganharia o que ganho se não fosse numa universidade federal (as particulares nem contratam doutores!). Mas também sei que a proposta do governo foi péssima, e vai desvalorizar ainda mais salários já defasados.

Qual foi a proposta? Foi meio indecente: 4% de reajuste a partir de março do ano que vem. Nem um centavo de reajuste em 2011. Mais de duzentos Institutos Federais (IFs) estão em greve. Num momento em que quase todas as pessoas sensatas exigem que 10% do PIB seja dedicado à educação, um reajustezinho desses soa como provocação. Pra piorar, uma reunião na semana passada entre sindicatos e governo foi um vexame: o representante do Ministério do Planejamento inventou que o medíocre reajuste de 4% seria em cima apenas do Vencimento Básico (sabe os R$ 2.318?), não do salário total com suas gratificações. Pegou mal pacas. Mais tarde o governo confirmou que o reajuste seria em cima do salário total (como havia sido proposto), e os dois maiores sindicatos, Proifes e Andes, assinaram.

A Andes costuma ser muito mais dura. Ano passado, a UFC e outras universidades fizeram um plebiscito para ver se continuariam com a Andes. Decidimos migrar pra Proifes (e por isso esta semana no Twitter fui chamada de pelega por tabela!). A Proifes fez várias assembleias e plebiscitos pra consultar se os professores queriam ou não aceitar a proposta do governo (não aceitar equivaleria a entrar em greve). Os docentes daqui do Ceará foram os que menos deram apoio à proposta: 54% disseram sim, 46%, não. Em outros estados a adesão à proposta foi de 80%. Segundo o Proifes, dos 4246 professores ouvidos em todo o Brasil, 3309 aceitaram o que foi proposto pelo governo. Os docentes consultados pela Andes também toparam (ou o sindicato não teria assinado o acordo). O principal é que desde já comece um diálogo para equiparar nossos rendimentos com as carreiras de Ciência e Tecnologia. Aí a diferença é de 30%. Ganhamos 30% a menos, com a mesma titulação! Esperamos que, a partir de 2013, essa injustiça seja corrigida, e que haja toda uma reestruturação da carreira docente (e também incorporação das gratificações ao salário base).

De minha parte, acho que sempre vou ficar dividida. Por um lado, estou ciente dos meus privilégios e sei que ganho muito bem. Por outro, é óbvio que gente que faz mestrado e doutorado (de maneira geral, um mínimo de seis anos a mais de estudo) mereça ganhar muito mais. Por um lado, greve é um direito de todo trabalhador e uma ferramenta bem eficaz pra se conseguir avanços. Por outro, atrapalha o funcionamento do curso e a vida de alunos e professores. O ideal seria que um governo que ajudamos a eleger escolhesse melhor suas prioriedades e abrisse um diálogo de verdade com os sindicatos.

Tuesday, August 30, 2011

São José de Ribamar em Crise


Série Panorama Político

O prefeito da simpatia é o mesmo da Inoperância

Prefeitura de Ribamar opera com as mesmas práticas ineficazes da administração passada e lideranças políticas de oposição sugerem saídas para o atual prefeito; despreparo de Gil Cutrim não consegue esconder-se na jovialidade e pseudo-simpatia apregoada pelo gestor

Por Fernando Atallaia
Da Agência Baluarte
      
Mensagens, as mais diversas, espalhadas nas chamadas redes sociais (facebook) presentes na internet ainda não conseguiram amenizar o visível despreparo administrativo de Gil Cutrim em São José de Ribamar. A jovialidade do prefeito- uma aposta das mensagens carregadas de intenções de aproximação com o eleitor ribamarense-, ganha feição inversa: rechaça o 'gestor' rumo à sua exaustiva e incansável busca de popularidade.
Na última semana, na inauguração da UPA do Parque Vitória, uma demonstração de reforço conjunto ao prefeito rondou o evento em várias ocasiões. E por lá, as figuras de sempre regendo as bênçãos ao jovem aprendiz, se fizeram presentes.  Luis Fernando Silva, o padrinho forçado, deu o ar de sua graça perante todos, no que ficou claro que o que menos interessava eram os protocolos das polêmicas e questionáveis Unidades de Pronto Atendimento.




Gil Cutrim:esforço midiático do prefeito não traz  popularidade

O método e a postura política de Gil Cutrim não convencem a população ribamarense atenta às eleições de 2012. Obviamente, que o esforço do prefeito em abrir sorrisos na tentativa de ludibriar o povo da cidade deve ser levado em consideração, da mesma forma que sua insegurança em relação ao processo eletivo do próximo ano caminha para uma aposta arriscada: acreditar que Luis Fernando Silva será o responsável pela reeleição com vitória inequívoca de Cutrim é o mesmo que subestimar a grande maioria do eleitorado do município que hoje reclama um candidato nascido na cidade.
Alguns fatores pesam nessa conjuntura. Mesmo apontando para a notoriedade de uma agradabilidade que soa inverossímil e falsa, Gil Cutrim não consegue desprender-se do estereótipo do antigo prefeito Luis Fernando - este um retrato do mandonismo e da prepotência na cidade balneária. A bem da verdade, a máscara indiscutível e irrefutável que acompanhou o seu antecessor, o colocando no papel de bom administrador do município, nada mais era que um desvio para camuflar o distanciamento e a indiferença com os quais Luis Fernando Silva sempre pautou sua relação com o povo de São José de Ribamar.
Entre as mensagens apelativas do prefeito e sua vulnerável articulação política- e ai se abre um parêntese para o secretariado da administração perceptivelmente engessado e confuso-, os nomes proeminentes vindos da Oposição sugerem saídas para os muitos imbróglios inerentes  à gestão de Gil Cutrim, frutos da inexperiência e instabilidade da atual administração pública do município. Fica claro, portanto, que São José de Ribamar não goza de uma gestão que foi preparada e pensada para gerir um projeto social sério para a sua gente. Fica claro também, que estes que hoje governam a Cidade do Santo são os mesmos que governariam qualquer outra cidade que lhes fossem ofertada, sem preocupar-se com seu povo, sua história e sua  identidade cultural.


ESTADO LAICO, QUERO UM PRA VIVER

Marcha do Rio na semana passada



Domingo passado teve Marcha pelo Estado Laico em São Paulo e Recife, e durante a semana, no Rio. Haverá outras, em Florianópolis (hoje mesmo!), Curitiba (17/9) e Brasília (30/11) — você pode ver aqui o calendário com os locais de encontro. Mas é impressionante. Basta divulgar esses protestos no Twitter pra receber mensagens como “falta do que fazer”. Eu acho que todo mundo deveria participar dessas marchas, inclusive as pessoas religiosas. Porque é um Estado Laico que garante a sua liberdade religiosa. E você gosta disso, não é? De ter liberdade pra crer no que quiser, pra se reunir num lugar com outras pessoas e celebrar o seu deus. Pois é. Eu, ateia, fico feliz que você tenha liberdade pra isso. Mas também exijo liberdade para não ir ao seu templo ou acreditar no seu deus, ou em deus nenhum.

Lembro de, no ano em que vivi nos EUA (entre 2007 e 08), ter lido e visto coisas incríveis. Coisas que felizmente não são tão fortes por aqui, mas estão chegando rápido. Os fundamentalistas cristãos nos EUA representam 25% da população. Se dependesse deles, a maior potência mundial seria uma teocracia. Sério mesmo. Eles não apenas querem manter o direito de discriminar gays e retroceder quase meio século no que se refere às conquistas das mulheres e dos negros, como gostariam de banir ateus e não-cristãos do serviço público. Dessa forma, um professor de escola primária que fosse islâmico, por exemplo, seria posto no olho da rua. Médico ateu trabalhando em hospital público? Nem pensar. Muitos fundamentalistas cristãos gostariam de retornar aos tempos bíblicos. Eles defendem abertamente que um homem que não trabalhe não possa comer. Na realidade, eles são contra o governo — qualquer um. Gostariam de instituir os dez mandamentos e ver o país se transformar num único grande templo.

Eu tenho um pouco de medo dessa gente. Já foi perigoso o suficiente quando o presidente da nação mais poderosa do planeta disse invadir um outro país porque Deus quis assim. Eu vi os índices de gravidez na adolescência nos EUA subirem, porque Bush acabou com os programas de educação sexual, substituindo-os por aulas de abstinência. Eu acho que todo mundo deveria poder se expressar, mesmo que seja pra expressar preconceitos. Claro que eu preferia que não houvesse preconceitos. Mas, assim como não quero me meter (e nem quero que o governo se meta) nos assuntos religiosos, quero que os religiosos não se metam em assuntos de Estado. É bem simples: se uma religiosa é contra o aborto e ela tiver uma gravidez indesejada, ela deve ter toda a liberdade para não abortar. Se um religioso for gay e tiver certeza que sua orientação sexual o levará ao inferno, ele que tente não ser gay (não fazendo sexo, ou fazendo o esforço supremo de se casar com alguém do sexo oposto). Se um casal religioso quer que seus filhos pratiquem a religião, eles que a ensinem em casa, ou que coloquem a prole numa escola particular que siga aquela religião. Se um religioso tiver uma doença terrível e irrecuperável e for contra a eutanásia, ele que siga vivendo até onde der. Mas é prepotência demais querer que seus valores religiosos sejam os de todas as pessoas de um país.

Estado e igreja estiveram juntos, inseparavéis, nos piores momentos da humanidade. Não é bom pra ninguém que crenças religiosas se misturem com direitos e deveres da população. E, apesar de acharmos que vivemos num país laico, muitos de nossos direitos são tolhidos por, no fundo, vivermos num país cristão, em que dogmas da igreja católica (e mais recentemente, das evangélicas) se intrometem no nosso dia a dia. Não há outro motivo para que o aborto não seja legalizado senão a interferência religiosa na vida de todas as mulheres, incluindo as ateias, as de outras religiões, e até as católicas que não têm tanto apreço por uma igreja com os mesmos valores de dois mil anos atrás se metendo em suas vidas. Não há outro motivo para que dezenas de direitos dos homossexuais (e somos tod@s iguais de acordo com nossa Constituição) sejam negados. Fundamentalismo religioso — e é isso que acontece quando mistura-se religião e governo — é ruim sempre, independente da religião no poder.

Monday, August 29, 2011

Paço do Lumiar em Crise


Série Os Buracos de Bia: Bia Venâncio governa para o descaso e é mal-interpretada

Por Fernando Atallaia
Da Agência Baluarte
atallaia.baluarte@hotmail.com
    
Paço do Lumiar já superou São Luis em buracos, crateras, valas, reentrâncias gritantes e deformações, além de toda sorte de bueiros e calamidades no plano da infra-estrutura, isso é perceptível. Regra sem excessão.Paço do Lumiar foi vencido pelo ego terrível e assustador de Bia Venâncio. Mas a prefeita está sendo cobrada pelo que não deve. Quem deve ser questionado pelo que não faz e  não propõe? Ora, Bia governa para o descaso. É coerente que nada faça pela população.
Desde quando assumiu ao Poder Executivo Municipal a prefeita age, se comporta e gere a cidade de forma clara e objetiva. É a gestora da transparência: corrupção, malversação do dinheiro público, esgotos a céu aberto, lavagem de dinheiro, falsificação de documentos e formação de quadrilha são as bandeiras factuais e administrativas impunhadas por Venâncio em Paço do Lumiar.





Bia Venâncio:péssima administração da gestora a coloca no ranking dos piores administradores públicos do País em todos os tempos



A injustiça da qual Bia é vítima é de sensibilizar aos mais embrutecidos. Um governo de modelo único hoje no País caminha para abrir frestas a uma gestão da qualidade dos buracos e crateras através da péssima qualidade dos serviços. Desserviço ao povo das comunidades sofridas do município mas contribuição à implantação de um sistema político original baseado na consolidação da miséria e da ausência total  de ações e programas sociais. Bia estar sendo mal interpretada. Muitos ainda não perceberam que ela de fato governa para o descaso. Representa e advoga em nome do descaso.
Administrações como a de Bia Venâncio são em seus meandros bem evidentes e caminham sem haver nada de novo. Não cultuam o mistério. São de fácil entendimento. Quando se administra com inclinação para o desprezo dos menos favorecidos, não há como ter outro posicionamento.Ou seja, o que falta ao povo de Paço, hoje sobra aos cofres e bolsos dos integrantes do grupo capitaneado por Bia Venâncio.

O descaso que estimula e incentiva a horrenda gestão da prefeita é o mesmo que canaliza para os interesses pessoais da gestora de buracos, milhões e milhões de reais que são abonados com carinho por assinaturas falsas nas fanfarras pessoais da prefeita.  No mais, a paisagem agrada a Bia: ela se diverte ao contemplar a cidade afundando, enquanto sua gestão sobrevive entre o ponto alto da blindagem e os acertos ardilosos  da corrupção. Não há motivos para questionar. A escrachada e escancarada realidade de Paço do Lumiar pontuada pelos atos de improbidade de Bia (a equilibrista) falam por só si só. Ao povo cabe aceitá-los ou insurgir-se.

Já parou para pensar Como seria o mundo sem o Google?


A principal contribuição do Google para o mundo pós-moderno foi colocar à disposição de qualquer pessoa conectada todo o conteúdo disponível na internet, ao ponto de poder ser alcançado através de uma simples busca. Essa facilidade se tornou tão comum que o verbo googlar foi criado para identificar o ato de utilizar uma ferramenta de busca, não importa qual seja a sua preferida.

Sem o Google, o mundo atual seria muito diferente. Pelo fato da sua principal contribuição ter sido a sua poderosa ferramenta de buscas, a nossa vida seria bem mais complexa, ao ponto de tornar a obtenção de algumas informações simples num verdadeiro martírio.



Você se lembra como fazia para obter o telefone de uma empresa antes do Google? Se você não for muito jovem, com certeza, já deve ter usado uma lista telefônica, aquele calhamaço de páginas com letras miúdas e mais pesada do que o seu notebook.
Grande parte da nossa rotina seguiria esse modelo, nos obrigando a ir a uma biblioteca quando precisássemos fazer um trabalho com referência a um texto antigo e nos privando de qualquer possibilidade de obter informações que não tivessem sido divulgadas pelos meios tradicionais, como detalhes de tratamentos médicos, por exemplo. Antes do Google até mesmo as doenças eram mais complicadas de serem entendidas pelos pacientes por causa da falta de informação.

Isso sem falar na facilidade que é encontrar o caminho para a festa de final de ano da empresa em um sítio fora do município. Quem se lembra do Guia de Ruas? Sem o Google continuaríamos a carregar uma resma de folhas amareladas no porta-luva. Hoje, basta acessar o Google Maps e imprimir apenas o trajeto que lhe interessa!

Muito além da busca

Na esteira da criação da ferramenta de busca vieram outros produtos que também conseguiram revolucionar os seus respectivos mercados e nos tornar ainda mais dependentes dessa empresa.

O Gmail reinventou o mercado de webmails ao oferecer uma forma totalmente diferente de organizar as suas mensagens, trazendo para a sua caixa de entrada todo o poder da busca do Google a fim de encontrar as suas mensagens antigas. Isso sem contar com a oferta de espaço quase que ilimitado em uma época onde a maioria dos seus concorrentes ainda ofereciam no máximo 10MB de armazenamento.

Sem o Gmail ainda estaríamos lutando contra os spams que assolam cada vez mais as nossas caixas postais, além de perder muito tempo categorizando e classificando as mensagens para encontrá-las mais facilmente no futuro. Só de lembrar o trabalho que tínhamos nessa época, dá para entender o porquê ele se tornou uma das maiores ferramentas de e-mail no mundo.

Mas as inovações do Google não param por aí. Além da sua busca poderosa e do seu cliente de e-mail com bastante espaço ele criou um ambiente onde qualquer pessoa poderia passar a lucrar com o conteúdo que disponibilizava online.

O surgimento do Google AdSense foi um dos principais responsáveis pela popularização dos blogs e portais de conteúdo independentes, uma vez que seus editores passaram a contar com uma forma simples de vender anúncios relacionados ao seu conteúdo sem precisar ter nenhum conhecimento técnico. Caso o AdSense não tivesse sido inventado é muito provável que muitos desses sites sequer tivessem sido criados e hoje teríamos uma oferta muito menor de conteúdo de qualidade.

O Google chegou ao ponto em que está atualmente porque conseguiu agrupar uma série de inovações tecnológicas em produtos tão simples de utilizar que chegam a se tornar onipresentes no nosso dia a dia, o que fica ainda mais claro quando tentamos imaginar o quão difícil seria as nossas vidas sem todas as suas funcionalidades.
Foram apenas alguns exemplos frente às dezenas de ferramentas que o Google já apresentou a nossa vida. Muitas ainda virão. Mas, agora diga: que aplicativo do Google vocês não vivem sem?



Via: Techtudo

Flagrada em sexo durante jogo diz que não sabia que estava sendo vista

Ato ocorreu durante jogo pelo Campeonato Belga.
Muitos torcedores prestaram mais atenção na janela do que no jogo.

O casal que foi flagrado no dia 20 de agosto fazendo sexo em um quarto de hotel com vista para o campo onde estavam jogando Sint-Truiden e Lokeren, pelo Campeonato Belga, disse que não imaginava que os torcedores pudessem vê-los durante o ato.




Envolvida no incidente, a garota de programa Alicia Tenderness, de 26 anos, disse ao jornal "Het Laatste Nieuws" (HLN) que pensou que a "janela do hotel tivesse vidro fumê" e não fosse possível ver do lado de fora o que acontecia no interior do quarto do hotel.
O incidente ocorreu no "Stayen Hotel", que faz parte do estádio. De acordo com o periódico belga, muitos torcedores prestaram mais atenção no ato sexual do que na partida.


Na época, o proprietário do hotel, Luc Withofs, disse que não tinha como controlar o que os clientes faziam no quarto. Mas, após o caso ganhar repercussão no país, Witholfs afirmou que pretende monitorar as janelas para que isso não se repita.



Via: Planeta bizarro

PRA QUEM NÃO GOSTA, TODO FEMINISMO É RADICAL

Minhas leitoras e leitores são demais! Aprendo muito com el@s. Eu escreveria um post gigantesco pra expressar claramente o que a Liana foi capaz de dizer em um parágrafo:

Misandria = ódio ou desprezo pelo sexo masculino. Feminismo = movimento que defende direitos iguais e uma vivência humana liberta de padrões opressores baseados em normas de gênero. Bem diferente. Qualquer mulher que diga que homens deveriam não existir, que estaríamos melhor sem eles, estão propagando ideias misândricas, e não feministas. Aí está o termo extremista, já existe, não precisam inventar nenhum xingamento ou expressão chula. E tampouco relacionar uma com a outra. Se alguma mulher dessas se envolver em querelas feministas, relacionem a atitude dela com aquilo que ela é... uma misândrica”.

Perfeito. De fato, uma coisa não tem nada a ver com a outra. Achar que feministas odeiam homens é ideia (fixa) de quem odeia o feminismo, mas está longe de ser verdade. Na realidade, eu não conheço uma só feminista que se encaixe nesse perfil, e olha que eu conheço um monte (mais virtualmente que na vida real, mas ainda assim). Conheço algumas mulheres que, não sei se realmente odeiam homens (quem é louc@ pra odiar metade da humanidade? Opa, os mascus!), mas vivem dizendo “Homem não presta”, “homem é tudo igual”, e emitindo opiniões muito desfavoráveis aos homens de forma geral. Ironicamente, nenhuma dessas mulheres é feminista. Pelo contrário, elas detestam o feminismo.

Também não entendo por que algumas pessoas têm a necessidade de um rótulo para chamar @s “extremistas” de um movimento. Quem é extremista? Quem é radical? De acordo com que padrão? Se extremistas existem em todo e qualquer movimento, eles são minoria. São tão minoria que a maior parte dos ativistas nem sabe que existem. Mas sabe quem sabe, ou acha que sabe, que extremistas existem? Quem vive de criticar todo e qualquer movimento social. Pra essas pessoas, o próprio fato de existir um movimento social que luta por direitos já é um ato extremista. Essa gente ou quer manter seus privilégios intocados ou acha que ninguém tem que se mexer, que revolta é coisa de comunista, ou, como disse um leitor esses dias, de “estudante de Humanas”. Porque o mundo é uma maravilha só do jeito que tá, e em time que está ganhando não se mexe, se melhorar estraga, né?

Os mascus, por exemplo, que têm como missão declarada destruir o feminismo, que tanto empobreceu as mulheres (eles gostariam de voltar à década de 1950), só conhecem uma feminista: Valerie Solanas. Eles têm muito mais familiaridade com a Solanas do que eu. Apesar de eu me considerar feminista desde criancinha, só ouvi falar na Solanas quando vi um filme independente, Um Tiro para Andy Warhol. E no filme o mais importante é o que tá no título (ela atirou num artista super conhecido; felizmente não conseguiu matá-lo), não que ela é feminista. Ela escreveu um manifesto chamado SCUM, cujas iniciais talvez (isso não está em nenhum lugar do livro) signifiquem Society For Cutting Up Men (Sociedade para Mutilar os Homens). O manifesto é absurdo, e muita gente acha que Solanas estava sendo sarcástica. Obviamente quem pensa que todas as feministas são como Solanas creem que ela estava falando seríssimo. De um jeito ou de outro, achar que Solanas representa o feminismo, que ela é sequer um nome importante, é tão ridículo quanto dizer que Jack o Estripador representa os homens.

Enfim. Nunca vi o termo “feminista radical” (ou seu insulto pesado, feminazi, criado por Rush Limbaugh, um dos maiores reaças americanos) ser usado com um mínimo de bom senso. Ele é empregado toda vez em que uma feminista não fica lá, quietinha no seu canto, calada e fofinha, deixando que os homens falem por ela, ou quando critica alguém. Qualquer um. Qualquer coisa. Como disse a Liana num outro comentário, em quase 100% das vezes que ela ousou dizer que algo era machista, falaram pra ela relevar, não dar importância. Tem algum post aqui sem algum comentário do tipo “Tem tanta coisa mais importante acontecendo no mundo e vocês ficam falando disso”? Se essa mesma feminista que ouve um “Releve, deixa estar”, não relevar e criticar, o que acontece? Aí ela deixa de ser feminista, esse conceito abstrato, e torna-se uma feminista radical.

Não que haja algo errado em ser radical. Radical quer dizer que você realmente defende uma causa? Que pessoas que já não gostam da sua causa vão se irritar? Que você vê machismo até em inofensivas piadas? Que você não acha que um filme é só um filme? Se for isso, sou radical.

Tem quem defenda o uso de femista pra diferenciar feministas de mulheres que odeiam homens. Nunca usei femista e não sei de onde veio, mas desconfio que foi da mente torpe de alguém sem apreço pelo feminismo, que cria um termo com uma só sílaba a menos para confundir. Não tem por que usar femista, até porque o termo associa ódio ao homem exclusivamente a mulheres e feministas. Quando a gente se refere a alguém que odeia mulher usa só o prefixo mis, que quer dizer ódio, com o radical gino, mulher. Por que com ódio aos homens deveria ser diferente? Misândrico segue o mesmo princípio correto: o prefixo mis com andro (homem).

Nessa confusão sobre o que é feminismo radical se misturam outras besteiras. Por exemplo, isso de achar que toda mulher é feminista. A gente sabe que não é, e que inclusive tá cheio de mulher com os mesmos valores machistas dos homens. Mas, na hora de atacar femininista, vale tudo ― até inventar que mulheres num programa de TV americano que riram de um pênis decepado seriam feministas. Essas mulheres nunca se declararam feministas. É um programa de auditório bem baixo nível. Mas, pronto, elas viraram feministas de uma hora pra outra pra quem tava louco pra atacar o feminismo.

Rir de pênis decepados, sacanear homens, objetificar homens, odiar homens, piadinha sobre homem incapaz, comercial de produtos de limpeza tratando homens como incompetentes (e assim perpetuando a lenda de que só mulher pode cuidar da casa) ― nada disso é feminismo. Nem feminismo limpinho e cheiroso nem radical, seja lá o que for isso.

Sunday, August 28, 2011

Latino provoca diretor da Record e causa saia justa

O cantor Latino participou neste domingo (28) do "Domingo Legal", do SBT, e provocou ao vivo o diretor Vildomar Batista, do "Tudo é Possível", da Record.

Recentemente, Latino teve uma rixa com a apresentadora Ana Hickmann. A discussão entre os dois foi tão grande que ela pediu para o cantor ir embora do seu programa. No Twitter, Ana o chamou de "moleque".

Latino não deixou por menos e afirmou que só iria no "Tudo é Possível" quando o diretor Vildomar Batista não estivesse mais lá.



No "Domingo Legal", Latino cantou várias músicas por mais de 30 minutos no palco e, durante o tempo que esteve no ar, venceu Ana Hickmann no Ibope.

Ao sair do programa, o cantor agradeceu a Celso Portiolli o convite e disparou em tom de ironia e provocação: "Estou indo embora... gostaria de mandar um beijo para Vildomar Batista".

A frase de Latino pegou o apresentador de surpresa. Portiolli ficou em uma completa saia justa e deu uma leve risada antes de seguir com a atração.




Via: Natelinha

Veja dez flagrantes que fizeram sucesso na web

Em 2010, casal foi filmado fazendo sexo no metrô em Viena.
Em 2009, dupla foi fotografada durante ato em torre em Sydney.

Na semana passada, um vídeo que mostra a prefeita da cidade de Aalst, Ilse Uyttersprot, fazendo sexo com o namorado no alto de uma torre provocou polêmica na Bélgica. Abaixo, o G1 lista esse e outros flagrantes que fizeram sucesso na internet.















Via: Techtudo

BRIGA FÚTIL E O MARIDÃO QUE SEMPRE ME DÁ RAZÃO

O mais bacana de ter encontrado sua cara metade é que você sempre pode contar com ela pro que der e vier.

Eu: “A X brigou mesmo comigo. Ela tá fria, me tratando muito formalmente. Pô, acho injusto”.

Maridão: “Injusto por que?”

Eu: “Ah, porque é briga por motivo fútil. Olha só: ela me empresta um dvd de um grupo de comédia que ela ama de paixão. Aí eu fico com o dvd por umas semanas, meses, sem ter tempo de ver o troço inteiro. Aí eu menciono o tal grupo no blog — um blog que eu nem sabia que ela lia. E eu não falo mal dela, lógico. Falo mal do grupo! E nem é que eu fale mal, mal mesmo. Eu só digo que aquela piada idiota do Rafinha sobre estupro nem era original, e que eu tinha escutado pouco tempo antes, contada pelo grupo tal. Só isso! Aí ela lê e muda completamente comigo?! Acho estranho”.

Maridão: “Bom, isso se ela realmente mudou de atitude com você, e se foi por esse motivo”.

Eu: “Ela tá mudada, e não tem outro motivo. Você consegue pensar em outra razão?”

Maridão: “Não”.

Eu: “Então. E você não acha esse um motivo fútil?”

Maridão: “Depende”.

Eu: “Depende do quê?”

Maridão: “Depende das circunstâncias”.

Eu: “Mas eu acabei de te contar as circunstâncias! É ou não é um motivo fútil?”

Maridão: “É pra você, mas pra ela pode não ser”.

Eu: “Eu sei. Mas você tá dando razão pra ela, seu ridículo?”

Maridão: “Não tô dando razão pra ninguém. Só dizendo que depende”.

Eu, quase jogando Calvin o gato em cima dele: “Quer fazer o favor de tomar uma posição?! O que você faria numa situação dessas?”

Maridão: “Que situação?”

Eu: “Ai meu deus. Imagina que tem um grupo, um cantor, uma banda, qualquer coisa, que você adora. Você gosta tanto que até viaja pra ver show do grupo em outro estado, em outro país. Aí você empresta o dvd do grupo prum amigo, e ele não gosta. Você corta relações com a pessoa por causa disso?”

Maridão: “Não sei. Depende”.

Eu: “Ahhhhh! Eu não brigaria com alguém só porque a pessoa é uma tapada e não gosta do Chico!”

Maridão: “Mas você falou que não gosta no blog”.

Eu: “Mas eu não falei da pessoa! Eu só disse que uma pessoa muito querida me emprestou um dvd do grupo tal, e que eu não acabei de assistir por falta de tempo, e que parei quando o grupo contou uma piada que eu não gostei. Quer dizer que só porque uma pessoa querida me apresentou a um grupo eu não posso falar dele?”

Maridão: “É, não sei. No blog acho que não”.

Eu: “Mas eu não falei da pessoa! Eu só disse que uma pessoa muito querida me emprestou um dvd do grupo tal, e que eu não acabei de assistir por falta de tempo, e que parei quando o grupo contou uma piada que eu não gostei. Quer dizer que só porque uma pessoa querida me apresentou a um grupo eu não posso falar dele? Você acha que eu deveria tentar conversar com ela sobre isso?”

Maridão: “Talvez. Não sei”.

Eu: “Você não tá ajudando. E não tá entendendo a situação. Ok, vamos imaginar que você empresta pra alguém alguma coisa que você gosta muito, muito”.

Maridão: “Uma melancia?”

Eu: “Isso, uma melancia. Não, uma semente de melancia. E o que mais?”

Maridão: “Uma jaca?”

Eu: “Tá, uma semente de melancia e uma de jaca. E aí a pessoa planta as sementes e...”

Maridão: “Não pode ser uma semente. Sabe quanto tempo demora pra crescer uma árvore de jaca? Anos!”

Eu: “Vamos supor que é uma semente especial, que dê jaca em pouco tempo”.

Maridão: “Não, demora muito. E jaca cai, suja tudo. É perigoso ter árvore de jaca”.

Eu: “Certo, esquece a árvore. Você simplesmente empresta uma melancia e uma jaca pra um amigo”.

Maridão: “Por que eu emprestaria uma melancia e uma jaca pra alguém?! Eu daria uma fatia de melancia e de jaca, e muito a contragosto”.

Eu, exasperada: “Tá, amore! Você dá um pedaço de melacia e de jaca pra um amigo. Aí esse amigo, ao falar da atitude errônea de um morango, menciona a melancia e a jaca. E aí você...”

Maridão, interrompendo: “Nunca mais falo com a pessoa!

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