
Ah, o título acima é uma piada interna, então preciso explicar. Certa vez, muitos anos atrás, maridão e eu caminhávamos por São Sebastião (onde ele dava aulas de xadrez algumas vezes por semana), e passamos por um desses tradicionais cartazes de "Amola-se facas" (p
orque geralmente a concordância é deixada de lado nos cartazes). E o maridão virou pra mim e, do nada, disse: "Você também pode amolar facas. É só falar com elas". Maior agressão gratuita ever!
Aqui tem mais um diálogo, muito mais recente, desta vez entre o maridão demente e a Lolinha carente. Nós dois deitados na cama.
Aqui tem mais um diálogo, muito mais recente, desta vez entre o maridão demente e a Lolinha carente. Nós dois deitados na cama.
Maridão: "Vou levantar pra ver o que esse gato quer."
Moi: "E eu? E eu? Eu também quero coisas."
Maridão: "A Lolinha não fica embaixo da cama arranhando quem tá em cima."
Moi: "Mas a Lolinha pode fazer isso, se bem que correria o risco de ficar entalada. A Lolinha também sabe incomodar."
Maridão: "Ah, sabe."
Moi: "E eu? E eu? Eu também quero coisas."
Maridão: "A Lolinha não fica embaixo da cama arranhando quem tá em cima."
Moi: "Mas a Lolinha pode fazer isso, se bem que correria o risco de ficar entalada. A Lolinha também sabe incomodar."
Maridão: "Ah, sabe."

Outros diálogos no mínimo estranhos deste casal junto há 21 anos (and counting): desejo, beijos, apelidos, exercício, loteria, herança, cheiros, educação, sensualidade, mais sensualidade, engano, canela, energia, nova fonte de energia, dominó, romantismo, mini-kabongs, autoestima, reflexos, fidelidade, comunicação, efeito isidoro, dar razão.
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