
Falta de planejamento na organização das cidades e crescimento populacional potencializam o problema
A intensa urbanização, a falta planejamento na organização das cidades e a redução da vegetação põem em xeque os países do Sudeste Asiático e do Pacífico, que sofrem com os efeitos das mudanças climáticas, indicou um estudo da empresa de consultoria Maplecroft, divulgado na quarta-feira, 26 de outubro.
Inundações como as da Tailândia, o paulatino afundamento da capital das Filipinas e o desaparecimento de inúmeras ilhas do Pacífico pelo aumento do nível do mar são algumas consequências das mudanças climáticas, segundo o relatório.
“O crescimento da população combinado com governos pouco eficientes, corrupção, pobreza e outros fatores socioeconômicos aumentam o risco para a sociedade e os negócios”, alerta o comunicado.
O estudo analisa os países mais vulneráveis às mudanças climáticas, as cidades mais ameaçadas, as zonas econômicas e os perigos para a população mundial.
“O impacto e as consequências de um desastre ambiental grave não só afetam a população e economia locais, mas podem ser de importância mundial, especialmente porque o peso destas economias está aumentando”, explicou à EFE o analista ambiental da empresa, Charlie Beldon.
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